A CONQUISTA DA AMAZÔNIA

Unificação da Amazônia Brasileira

A Conquista da Amazônia, pelos portugueses, se estendeu por mais de 200 anos de luta, com episódios de determinação e coragem. Uma saga de desprendimento, de incontável sacrifício, marcou os desígnios de homens, mulheres e crianças, brancos, negros e principalmente índios. Eles venceram todos os desafios na gigantesca tarefa de desbravar tão grande e desconhecido território. Esta epopeia orgulha a todos os brasileiros.

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O PARÁ

Ocupação do Território

O processo de colonização do Pará, com a criação de municípios. Após o período colonial, o próximo movimento significativo foi ideológico, com o nascimento do Municipalismo. Depois, na fase revolucionária, a motivação era o poder político imposto pelo caudilhismo de Magalhães Barata.

O mais recente momento foi o globalizante, de Jáder Barbalho, Carlos Santos, Almir Gabriel e Simão Jatene. Estes ciclos resultaram na identidade dos paraenses hodiernos.
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A CRÔNICA DOS PÁSSAROS

Pássaros na Mitologia Amazônica

O MAIS LINDO DOS LIVROS

A Mitologia da Amazônia possui sentido destacadamente místico, profundamente filosófico. Exemplo disso é a Cosmogênese contida nos contos tupi-guarani da Criação.

No principio de tudo a Noite dominava os seres e o mundo.

O Sol e a Lua – Kuát e Iaê – eram os irmãos que habitavam

a imensa escuridão. O Tempo ainda não iniciara seu movimento...

O mais lindo livro do Autor, capa dura, em papel couché, colorido.

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PARAUAPEBAS

Origens Históricas

Uma lenda subsiste, no seio do povo, de que o habitante primitivo era um viajante que, chegando às margens do Rio Verde com três mulheres, passou a habitar com elas num barraco de madeira. Este homem misterioso é considerado o “fundador” da cidade de Parauapebas.

Esta lenda, no entanto, não tem razão de ser porque, historicamente, a fundação de Parauapebas se deu por meio da Companhia Vale do Rio Doce. Esta grande companhia mineradora, com a implantação da exploração do minério de ferro em Carajás, atraiu pessoas de todo o País que foram se instalar naquela região. A fundação do Município de Parauapebas, em última instância, foi obra dos imigrantes que ali chegaram.

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O CÔNEGO

Biografia do Cônego Luiz de Souza Leitão
GRANDE SACERDOTE E GRANDE POLÍTICO

A maior parte da existência de Luiz de Souza Leitão se desenvolve no período de transição da Monarquia para a República – uma época grandiosa para a História do Ceará, que muitos perigos apresentava para o desempenho da função pública, inclusive. A abrangência de suas ações preenchem os campos do sacerdócio, da educação e da política, no Ceará, no Rio de Janeiro, no Amazonas e no Pará.
O Padre, depois Cônego Leitão, foi alguém a quem se pode chamar de grande, amoldando-se à referência que lhe é feita pelo jornalista e historiador Hugo Vitor Guimarães, 25 anos após sua morte. Em registro escrito, depositado nos arquivos da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, o intelectual define Luiz Leitão: “Grande Político e Grande Sacerdote”!
Convivi com a presença deste homem, por obscuras páginas e mais páginas, de velhos jornais, de livros antigos, que foram aos poucos iluminando o perfil de um ser humano. Ele não se refugiou por trás do muro da vergonha, a exemplo de muitos de sua época, não viveu entre a fumaça da imoralidade, abraçou a realidade e deu o seu coração, na época de uma sociedade em transe, na passagem do Século XIX para o Século XX.
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SANTA IZABEL DO PARÁ - A História

História de Santa Izabel do Pará. Obra rara, não mais encontrada no formato impresso. Primeiro livro sobre este Município, publicado em 1981.
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Inhangapi: História Antiga

Um paraíso, situado à vertente direita do Rio Inhangapi – poderoso afluente do Rio Guamá.

A história da gente inhangapiense aponta para possibilidades futuras promissoras, demonstrando que o Município caminha na direção do progresso inegavelmente grandioso.

Em Nheengatu – língua falada pelos índios Tupinambá que habitaram a região – o topônimo Inhangapi quer dizer “Caminho do Diabo”, já que Anhangá na língua popular vem a ser diabo e apeí ou apé significa caminho.

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Em Busca das Origens

A Aventura da Pesquisa

Quando o Autor se lançou na pesquisa, sobre “História do Pará”, acontecimentos fantásticos marcaram sua vida. Fenômenos de sincronismo e de premonição, entre outros, o acompanharam durante 20 anos. Viajou muito, entrevistou centenas de pessoas, juntou documentos. Episódios incomuns, narrados nos detalhes, poderiam ser tomados por obra de ficção. À propósito disto, diz o autor: “Algum dia vou escrever um romance, pois, revestida pela fantasia, minha insólita história não se mostraria tão absurda.”

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AUTOFAGIA

Realização Pessoal

A VIDA É UM DOM

Para a Biologia, o fenômeno da Autofagia é o sustento do organismo por meio de sua própria substância. O ato de jejuar, por exemplo, faz com que as células se entredevorem, que é um mecanismo restaurador do organismo. Tanto assim que, quem faz jejum vive por mais tempo.

À propósito deste livro, metaforicamente falando, autofagia é o ato de autoconsumir-se psicologicamente, de devorar-se emocionalmente.

A ideia de realização pessoal, para Romano, era o que ele já dizia sentir: plenitude interior, com a satisfação de estar vivo e a liberdade de fazer somente o que gostava.

Os especialistas, em psicologia profunda, afirmam que é muito difícil alcançar este estado. O ser humano é um eterno inconformado, sempre quer o que não tem.

Mas, a realização pessoal é um estado mental pelo que foi alcançado e mantido internamente.

Meu amigo Mano dizia que a realização pessoal é uma prática diária, de amor pelo que se conquistou, mesmo que tenha sido o mínimo, como simplesmente a vida. Esta, bem sabia o mendigo, não tem preço. Manter um bom êxito requer exercitar a gratidão pelo dom da vida.

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PARAUARÊS

Homicídio Culposo da Língua Pátria

O repertório reunido em “Dicionário Parauarês” - o modo de falar do paraense - é algo muito sério, a despeito do riso que possa ocasionar: são acessórios de fixação do homem à sua própria terra e de identidade com os semelhantes de mesma cultura.

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CRÔNICA DOS PÁSSAROS

 Pássaros na Mitologia Amazônica

O MAIS LINDO DOS LIVROS

A Mitologia da Amazônia possui sentido destacadamente místico, profundamente filosófico. Exemplo disso é a Cosmogênese contida nos contos tupi-guarani da Criação.

No principio de tudo a Noite dominava os seres e o mundo.

O Sol e a Lua – Kuát e Iaê – eram os irmãos que habitavam

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